Congresso da JM teve primeira conferência

Na manhã desta quinta (16), dando continuidade à programação do I Congresso Nacional e V Missão Sem Fronteiras, após a acolhida e a animação dos jovens, formou-se a mesa de abertura, composta por Pe. Badacer Neto (Secretário da Obra da Propagação da Fé), Pe. Maurício Jardim (Diretor das Pontifícias Obras da Missionárias), Ir. Patrícia Souza (Secretária da Obra da Infância e Adolescência Missionária – IAM), Pe. Antônio Niemiec (Secretário da Pontifícia União Missionária), Ir. Valéria Andrade Leal (Assessora Interna da Pastoral Juvenil), Pe. Daniel (Assessor da Comissão Missionária da CNBB), Joice Naira (Representante da Comissão Organizadora) e Alex Rodrigues (Representante das Coordenações Estaduais).

IMG_5028Pe. Maurício Jardim ressaltou que este “congresso quer mostrar nossa comunhão com o Papa Francisco e destacar nossa Sinodalidade, sempre a caminho, mas nunca desenraizados”. Desfeito a mesa, passaram a palavra para Ir. Sandra Regina Amado, religiosa missionária Comboniana, assessora da Comissão Missionária da CNBB.

Testemunho Missionário
Ir. Sandra relatou sua caminhada vocacional, inspirada pela vida do mártir Pe. Ezequiel Ramin. “Minha vocação foi de tentar realizar esse sonho de missão, por meio do testemunho de Ezequiel, seu testemunho de vida entrou no meu coração como uma flecha”. Hoje, com 25 anos de vida missionária consagrada, vivenciou a missão Ad Gentes no continente africano (Sudão do Sul e Etiópia) atuando no projeto Solidarity with South Sudan (Projeto Solidariedade), que auxilia a população local que sofre por questões de conflitos étnicos, o projeto apresenta quatro dimensões; técnicas Agrícolas, formação Pastoral, Educacional e da Saúde. Ao encerrar seu testemunho, evidencia que a vocação missionária tem que ser vivida e que “o trabalho social é evangelizador” e provoca a todos a ser missionários além-fronteiras.

IMG_4790Conferência

Conduzido por Pe. Antônio Niemiec, motivado pelo questionamento “Juventude em Missão no mundo, em que mundo? Ressaltou a importância do batismo, como sacramento que nos insere na comunidade cristã, “pelo batismo somos chamados para sermos enviados”. E alerta que, a igreja deve ter como atividade principal e sagrada a missão, pois, “não há comunidade cristã que não seja missionária”. Em suas considerações finais, Pe. Antônio frisou que a paixão por Cristo e pelos irmãos nos impulsiona a entrega total ao projeto de Deus “não fazemos missão, somos missão!”.

Fiquem ligados
Na parte da tarde vai acontecer as rodas de conversas e oficinas, e para fechar o dia, celebração e apresentações cultural da macrorregião.

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